A Déos ano velho...
Sinto-me na obrigação de escrever para vocês minhas queridas e meus queridos leitores.
Na verdade de uns tempos para cá, não aconteceram tantas coisas assim.
Minha vida anda numa calmaria que dá até aflição...parece que a qualquer momento um gatíssimo vai sair de um bolo cantando "aiii eu te amo meu amor, o meu corpo ferve por você!"
Porém, vou contar uma última historinha do ano.
Sabe aqueles rolos mega hiper enrolados, que são piores do que aqueles ex-namoros que não tem fim?
Estava com um tipo deste há um tempo atrás, nos apaixonamos muito rapidamente (LEGENDA: traduza por "me apaixonei muito rapidamente").
Ele dizia "nós", mas vocês podem traduzir sempre como "eu".
Voltando ao assunto..."nós" nos apaixonamos muito rapidamente, "nós" achamos que havíamos encontrado o chinelinho de nossas vidas, como a sábia frase: "há sempre um chinelo velho para um pé cansado"...
Então, "nós" fazíamos o possível e o impossível para que estivessémos sempre juntos, pois "nós" acreditávamos nisto.
"Nós" inclusive, deixávamos compromissos importantes para estarmos juntos.
"Nós" nos ferramos bastante sabe?
Enfim, diante deste contexto de amor e paixão UNILATERAL, fiquei por um tempinho à disposição.
Só que com o passar do tempo, "nós" vimos que "nós" dois juntos não estava tãooo bom assim!
"Nós" nos desgastávamos demais nesta paixão e saíamos mais fracos do que fortes!
Claro que passei por todas as fases de fossa: fiquei naquele estado perambulando tipo zumbi na balada que enche a cara e no final volta chorando pra casa dizendo que ele era o verdadeiro e único amor, que ouve as músicas da época de enrosco e chora, que fica desenhando corações cortados no caderno (sim, parecemos adolescentes), que escreve um e-mail 1000 vezes e deleta porque não tem coragem de mandar para ele dizendo que ele é um idiota que não sabe o que perdeu e que agora não tem mais chance (e você não manda justamente por isto, porque fica com medo dele entender o recado e nunca mais aparecer na sua vida), que fica revoltada falando que NUNCA mais vai beijar, namorar ou qualquer outra coisa com homem algum e blablablá...
Depois deste estágio deplorável em que os ouvidos das amigas já não aguentam mais, pulamos para outro estágio, o estágio conhecido como "você vai se arrepender de ter mexido comigo" mais conhecido como estágio vingança.
Neste estágio você pode fazer o que quiser, mas seu objetivo final é acabar (no bom sentido) com o sujeito. De uma forma sutil, lenta e delicada.
Foi quando decidi criar um diário de bordo que mandava semanalmente para ele.
Claro que este diário não era um diário comum, eram sempre umas historinhas bem bacanas, onde eu me dava bem e sempre aparecia algum cara maravilhoso aos meus pés. Ele começou a se interessar pelas histórias, começou a responder e-mails, demonstrar ciúmes, disse até que estes caras não tinham conhecimento de que eu já estava comprometida e de que ele estava comigo e mais um monte de frases sem sentido.
Sem sentido porque ele não me encontrava, não me procurava, apenas respondia os e-mails dizendo coisas deste tipo.
Começou a não dar mais certo, porque ele lia os e-mails e jogava todo seu charme para mim e eu me sentia amolecida. Comecei a achar que ele tinha realmente se arrependido e fui aos poucos desistindo da vingança!
Ou seja, o tiro saiu pela culatra.
Lá estava eu deixando vários diários de bordo prontos, um mais interessante que outro e me segurando para não mandar DOIS na mesma semana...
Aquilo virou um vício e ele esperto do jeito que é deve ter se ligado porque toda semana eu tinha uma história fabulosa para contar.
O resultado é que ele começou a não responder mais os e-mails e eu comecei a ter diários compulsivos!!!! Podia ter produzido melhor e ter feito um livro! Um absurdo...
Dei conta do estrago quando já estava mandando todos os dias alguma história!
Depois de tanta coisa e nada ao mesmo tempo eu finalmente sumi da vida dele.
E muito diferente do que ele dizia, ele também sumiu da minha vida.
Hoje "nós" vivemos bem, muito bem!
"Nós" encontramos a cura...e vivemos felizes para sempre!
Na verdade de uns tempos para cá, não aconteceram tantas coisas assim.
Minha vida anda numa calmaria que dá até aflição...parece que a qualquer momento um gatíssimo vai sair de um bolo cantando "aiii eu te amo meu amor, o meu corpo ferve por você!"
Porém, vou contar uma última historinha do ano.
Sabe aqueles rolos mega hiper enrolados, que são piores do que aqueles ex-namoros que não tem fim?
Estava com um tipo deste há um tempo atrás, nos apaixonamos muito rapidamente (LEGENDA: traduza por "me apaixonei muito rapidamente").
Ele dizia "nós", mas vocês podem traduzir sempre como "eu".
Voltando ao assunto..."nós" nos apaixonamos muito rapidamente, "nós" achamos que havíamos encontrado o chinelinho de nossas vidas, como a sábia frase: "há sempre um chinelo velho para um pé cansado"...
Então, "nós" fazíamos o possível e o impossível para que estivessémos sempre juntos, pois "nós" acreditávamos nisto.
"Nós" inclusive, deixávamos compromissos importantes para estarmos juntos.
"Nós" nos ferramos bastante sabe?
Enfim, diante deste contexto de amor e paixão UNILATERAL, fiquei por um tempinho à disposição.
Só que com o passar do tempo, "nós" vimos que "nós" dois juntos não estava tãooo bom assim!
"Nós" nos desgastávamos demais nesta paixão e saíamos mais fracos do que fortes!
Claro que passei por todas as fases de fossa: fiquei naquele estado perambulando tipo zumbi na balada que enche a cara e no final volta chorando pra casa dizendo que ele era o verdadeiro e único amor, que ouve as músicas da época de enrosco e chora, que fica desenhando corações cortados no caderno (sim, parecemos adolescentes), que escreve um e-mail 1000 vezes e deleta porque não tem coragem de mandar para ele dizendo que ele é um idiota que não sabe o que perdeu e que agora não tem mais chance (e você não manda justamente por isto, porque fica com medo dele entender o recado e nunca mais aparecer na sua vida), que fica revoltada falando que NUNCA mais vai beijar, namorar ou qualquer outra coisa com homem algum e blablablá...
Depois deste estágio deplorável em que os ouvidos das amigas já não aguentam mais, pulamos para outro estágio, o estágio conhecido como "você vai se arrepender de ter mexido comigo" mais conhecido como estágio vingança.
Neste estágio você pode fazer o que quiser, mas seu objetivo final é acabar (no bom sentido) com o sujeito. De uma forma sutil, lenta e delicada.
Foi quando decidi criar um diário de bordo que mandava semanalmente para ele.
Claro que este diário não era um diário comum, eram sempre umas historinhas bem bacanas, onde eu me dava bem e sempre aparecia algum cara maravilhoso aos meus pés. Ele começou a se interessar pelas histórias, começou a responder e-mails, demonstrar ciúmes, disse até que estes caras não tinham conhecimento de que eu já estava comprometida e de que ele estava comigo e mais um monte de frases sem sentido.
Sem sentido porque ele não me encontrava, não me procurava, apenas respondia os e-mails dizendo coisas deste tipo.
Começou a não dar mais certo, porque ele lia os e-mails e jogava todo seu charme para mim e eu me sentia amolecida. Comecei a achar que ele tinha realmente se arrependido e fui aos poucos desistindo da vingança!
Ou seja, o tiro saiu pela culatra.
Lá estava eu deixando vários diários de bordo prontos, um mais interessante que outro e me segurando para não mandar DOIS na mesma semana...
Aquilo virou um vício e ele esperto do jeito que é deve ter se ligado porque toda semana eu tinha uma história fabulosa para contar.
O resultado é que ele começou a não responder mais os e-mails e eu comecei a ter diários compulsivos!!!! Podia ter produzido melhor e ter feito um livro! Um absurdo...
Dei conta do estrago quando já estava mandando todos os dias alguma história!
Depois de tanta coisa e nada ao mesmo tempo eu finalmente sumi da vida dele.
E muito diferente do que ele dizia, ele também sumiu da minha vida.
Hoje "nós" vivemos bem, muito bem!
"Nós" encontramos a cura...e vivemos felizes para sempre!
Comentários
Bj da Déo
Beijo, lindona...