Eu quero a minha mãe!!!!
A história de hoje é da Paulinha, e você tem alguma história para contar? Mande no caiforadeo@gmail.com que eu conto!!
Olá Deodora, sempre estou no seu blog comentando as histórias, lendo tantas histórias do Cai
fora Deodora, resolvi escrever uma um tanto tragicômica que aconteceu comigo.
Conheci um garoto na balada da
cidade, depois de trocarmos numero de telefone, facebook e MSN começamos a
manter contato. E resolvemos nos encontrar de novo, até que nos dávamos super
bem, mas no começo como ainda não tem muita intimidade ambos tem medo
de falar alguma coisa fora de assunto, queimar o filme. Na verdade a gente tem medo da opinião alheia ne?
Lá pelo terceiro encontro estávamos andando
pela rua da cidade quando ele começa a falar que não estava muito bem, que não sabia o que tinha e eu
sinceramente achei que era desculpinha barata para poder ir embora, ou que seria uma deixa para começar a dizer "então Paulinha, sei que você é maravilhosa, masssss o problema sou eu. Como não queria deixar no ar o assunto, fui logo perguntando:
- Marco, o que você tem?
" - ....tee....nnnhhhoo...." e saiu correndo
Eu não entendi nada e numa cena ridícula, lá fui eu correndo atrás para saber o que estava acontecendo...
Quando cheguei pertinho descobri o que estava acontecendo, ele estava passando muito mal e chamando o "hugo" sem parar e depois começou a chorar e bem baixinho ficou chamando a mãe dele.
Tudo bem, Déo, todo mundo vomita, mas chorar e chamar pela mãe????
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Imagem extraída do site Igreja Batista Central |
Era o nosso terceiro encontro e pelo visto último.
A cena foi marcante, estranha, nojenta e engraçada!!
Último porque eu não teria coragem de sair mais com ele por vergonha alheia e ele pelo mesmo motivo, só que com vergonha própria.
Eu fiquei sem reação e a primeira
coisa que pensei foi “e agora?”, eu nunca sei lidar com essas situações
de gente passando mal ainda mais com este fator adicional, mas mesmo assim tentei perguntar como ele estava, levei ate o shopping para que pudesse no mínimo beber uma água (não sei
se era a melhor solução) e depois de passado o susto tentei convencer que aquilo
não era algo tão anormal assim (claro que era, mas eu queria ser legal e fazer ele parar de me pedir desculpas) e que outros encontros viriam e podíamos aproveitar melhor, mas naquele dia nada de beijos.
Outros
encontros vieram, mas o caso não
vingou. Não dava né Déo, primeiro porque eu lembrava daquela cena e segundo porque o próprio usou os joguinhos masculinos típicos para sair sem
arrependimentos, nem ao menos para ter consideração por uma garota que
cuidou dele ali naquele momento um tanto quanto nojento e um tanto quanto infantil.
Bom, mas pelo menos rendeu esta história aqui no blog ne?
Paulinha,
De verdade: ainda bem que ele saiu fora. Pode apostar que foi vergonha, não pela golfada, mas sim pela situação estranha de chorar e chamar pela mãe dele. Tudo bem, cada um com seu cada qual, mas o que a mãe tem a ver nestas horas...se ele ainda fosse um adolescente...mas pelo que me contou ele não era uma criança...quer saber? Cai Fora Paulinha!!!!!
Bjs da Déo
Comentários
"- Sejes Homi!"
Seria a melhor das respostas! O cara deve ter sido criado pela avó, jogado bolinha de gude no carpete e soltado pipa da janela do quarto...
Bjs da Déo
Forminguinha
Você publicou a minha historia *_*
é foi um tanto tragicômico ver uma pessoa assim la pelo terceiro encontro tendo uma "gorfada", mas como disse anônimo monissilabico ele era um mimado mesmo, filho único.
Mas pelo menos me rende boas risadas lembrar disso.
Bjs da Déo
A fauna masculina esconde cada tipo, né?! Convivo e conheço uns assim. Bem casados, cheios de masculinidade e testosteronas até as orelhas. Mas na hora que a coisa aperta...
Corra léguas deles, pois são uma bomba-relógio! hahahahahahahaha
Abraçãoooooooooooo,
Undívago, The Rocket Man...
Eu falaria "ahh toma tenencia nesta sua cara" e deixaria ele vomitando e chamando a maezinha, sozinho!!! kkkkkkkkkkk
#maldade!
Bjs